Oficina – Por que ler os clássicos? Clássicos imperdíveis
Oficina – Por que ler os clássicos? Clássicos imperdíveis
Apontar alguns aspectos que asseguram a sobrevida de um texto literário. Apresentar, comentar e debater uma bibliografia centrada em 40 obras decisivas de ficção, produzidas nos séculos XIX e XX. Oferecer um guia de leitura que, mesmo sendo pessoal, centra-se nas considerações dominantes da melhor historiografia literária – eis o objetivo desses encontros. Acima de tudo, todas as obras que indicaremos foram editadas há mais de 50 anos, tendo sido submetidas, portanto, ao teste do tempo (na verdade, ao teste de fascinar os leitores de várias gerações em muitos países do mundo), que é a única prova concreta do valor de permanência de um livro. Quer dizer, daquilo que efetivamente torna clássico um livro. Além de clássicos já extremamente populares, a exemplo de Orgulho e preconceito, Crime e castigo e A metamorfose, tentarei surpreender os participantes com algumas obras-primas não tão conhecidas e nem por isso menos fundamentais. O que é um clássico? Que matéria o compõe para sobreviver ao tempo e se constituir em registro exemplar sobre a condição humana? Por que devemos lê-los? O que oferecem a nossa interioridade e a nossa experiência de mundo? Como lê-los?
Com Sérgius Gonzaga Sala Noé de Melo Freitas – Espaço Força e Luz – Andradas 1223